domingo, 16 de maio de 2010

.Felicidade Feminina.

[[Se alguem for cruel o suficiente para magoar você quando você mais precisa, Então isso significa que ele não é real. São como aqueles fachos de luz momentâneas vindo do sol, Ilumina e aquece e faz você se sentir bem, Mas partem com a mesma velocidade fantastica com que chegam.
E as lágrimas lavaram minha mente o suficiente pra me fazer perceber que tudo vai passar e certos acontecimentos e pessoas me fazem notar que se desesperar não adianta em muita coisa.
Aqueles momentos que de repente fizeram você acreditar que era feliz se vão, como se tivessem sido apenas uma alucinação noturna, mas você sabe que um dia ela esteve ali por que você ainda pode sentir o vento no seu rosto. Afinal, Quem pode me ditar uma regra que defina o que é e o que não é real?
FATO: A felicidade de uma mulher dura pelo tempo que o amor as fazem acreditar nela!
FATO:A minha felicidade se resume na quantidade de vezes em que eu me levanto depois de tantas covardias.
Então vou morrer sem saber qual é o problema em ser suficientemente inocente por ainda acreditar nesse tal AMOR.]]



~Com as suas mãos pequenasEm gestos desconfiados e misticos,Em gestos de pausas e fins,Em gestos de adeus.Com a voz dormente,Em suaves tons me difama,Me rasga e me convence,Me discerta devassa.E o que me resta?Além de cacos e promessas?Além de coisas incertas pequenas?Além do nada do teu lado da cama?O que me resta?Além das lembranças ainda quentes,Dos sussurros ainda latentes,Das palavras mal ditas?Além de dor o que me resta?Além do cheiro desse teu cabelo,Além de minimalismos e saudade,Além de mim?E nada posso fazer se nem mais meu choro te convense,Se nem mais minhas palavras te pertencem,Se nada mais tem sentido algum,Não há nada.E do jeito que você quis, Sózinha,Eu débil levantar como quem vai pra guerra,Cobrir o rosto pra vida e andar em passos incertos,Cobrir a descepção.Do jeito que nós pudemos, distantes,Vou reconstruindo o que sobrou da tempestade,Colocando as pedras em seus devidos lugares,Exorcisando você de mim.E o que me sobra,Além de deitar e ver as horas passarem,Esperando uma razão pra acreditarQue tudo pode ficar bem?A minha boca lentamente se abre,O coração desenfreado se tranca,E sem saída, sem escolha,Desenho sózinha um Adeus.



Por Hoje é só.
Câmbio, Desligo!

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